terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Premiação do Concurso de Desenhos e Frases CBH-Pardo


2° CONCURSO DO CBH-PARDO EM

COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁRVORE

TEMA: “Nossas matas ciliares: para quê?”

A Câmara Técnica da Agenda 21 e Educação Ambiental do Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBH-PARDO) realizou, em comemoração ao Dia da Árvore, o 2º Concurso de Educação Ambiental do CBH PARDO baseado no tema – Nossas Matas Ciliares: Para quê?
O concurso, de desenhos e frases, destinou-se a alunos regularmente matriculados no 5° e 9° ano/8ª série do Ensino Fundamental das redes Municipal e Estadual de Ensino. Foram convidadas 554 escolas da área de abrangência do CBH-PARDO. Dos trabalhos recebidos, 12 frases e 12 desenhos foram selecionados para compor o calendário do Comitê para 2013.
No dia 07/12/2012, 9h00, no auditório do DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica, à Rua Olinda nº 150, Ribeirão Preto/SP, aconteceu a premiação dos trabalhos selecionados. 
FOTOS:









  

  








 







Parabéns aos premiados!



quarta-feira, 5 de setembro de 2012

2° Concurso Dia da Árvore


2° CONCURSO DO CBH-PARDO EM

COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁRVORE

TEMA: “Nossas matas ciliares: para quê?”


O COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO (CBH-PARDO) reconhece o importante papel da escola na formação de cidadãos comprometidos com o meio ambiente e com a qualidade de vida. Visando somar e valorizar a atuação dos professores, professoras e demais profissionais da educação apresentamos uma iniciativa para motivar a abordagem sobre as matas ciliares em nossa região. Trata-se de um concurso de desenhos para o 5º ano e de frases para o 9º ano sob o tema: “Nossas matas ciliares: para quê?”.


NOSSO OBJETIVO: Promover a cultura da preservação das matas ciliares e incentivar a reflexão de sua importância.

ESTRATÉGIA: Promover processos formativos que possibilitem a compreensão sobre a função e importância das matas ciliares, e estimulem atitudes e procedimentos relacionados à sua proteção e recuperação. Para tanto, diversas publicações e vídeos estão disponíveis para auxiliar os professores no tratamento do assunto.

O concurso pode e deve ser usado como incentivo e/ou recurso para chamar a atenção dos alunos sobre o assunto. Nada impede que muitas atividades sejam promovidas relacionadas ao tema ou ao concurso, como por exemplo:

- cada escola pode organizar internamente uma exposição com todos os desenhos e frases produzidos;

- a escola pode promover uma primeira fase que identifique os dez melhores trabalhos de cada classe para depois selecionar o cartaz e a frase que irão representá-la;

- podem ser organizadas palestras com especialistas sobre o assunto; e,

- a escola pode promover debates com órgãos municipais, entidades e especialistas sobre a situação das matas ciliares na sua região ou município.
 
Confira o regulamento aqui

I Encontro de Educação Ambiental do CBH-PARDO - Relato

 
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBH-PARDO), por meio da Câmara Técnica da Agenda 21 e Educação Ambiental (CT-AEA) realizou no dia 29/06/12, no Centro Universitário Moura Lacerda em Ribeirão Preto, o “I Encontro de Educação Ambiental do CBH-PARDO: 100 dias de mobilização pelas águas do Pardo”.

O encontro teve por objetivos promover um espaço de troca de experiências e de apresentação dos trabalhos desenvolvidos, durante o período compreendido entre o Dia Mundial da Água (22 de março) e o Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de junho), por diversas instituições atuantes nos 27 municípios que compõem a Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos/UGRHI 4 - Pardo.

A programação foi bem diversificada e interativa. Estiveram presentes cerca de 90 participantes, representantes de prefeituras, escolas municipais e estaduais, universidades, órgãos estaduais e ONGs. Logo após a abertura do evento (foto 1), o coordenador de Câmaras Técnicas do CBH-PARDO e Gerente Regional da CETESB de Ribeirão Preto, Marco Antonio Sanchez Artuzo, apresentou e discutiu com os presentes alguns dados sobre a situação ambiental dos municípios da UGRHI 4, referentes ao tratamento de esgoto, resíduos sólidos e porcentagem de vegetação nativa (foto 2).
Foto 1. Abertura do I Encontro de Educação Ambiental do CBH-PARDO.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro Universitário Moura Lacerda.

Foto 2. Palestra sobre a situação ambiental da UGRHI 4.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro Universitário Moura Lacerda.
Alguns dos trabalhos inscritos no encontro foram selecionados para apresentação oral, momento este que foi muito importante para trocas de experiências e debates dos trabalhos de educação ambiental realizados pelos participantes (foto 3). Os demais trabalhos foram apreciados durante a seção de painéis (foto 4).

Foto 3. Apresentação oral de trabalho.
Fonte: Fernanda Gamper Vergamini.

Foto 4. Seção de painéis.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro Universitário Moura Lacerda.
Um dos trabalhos, em particular, foi apresentado sob a forma de peça teatral pelos alunos do Programa Escola em Tempo Integral do município de Sales Oliveira (foto 5). A peça foi baseada no texto “Papel Principal no Cenário das Águas” de Lupércio Ziroldo Antonio, e as crianças se apresentaram como atores principais capazes de mudar padrões sociais, criando novas alternativas e prioridades para a sustentabilidade do meio ambiente em harmonia com o homem.
 

Foto 5. Apresentação teatral.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro Universitário Moura Lacerda.

Paralelamente à programação do evento, foi realizada a oficina “Árvore dos Sonhos”, que tem por objetivos fazer com que as pessoas possam sonhar com um espaço melhor para se viver, retomar ideias comuns para melhor qualidade de vida e organizar o pensamento coletivo visando um planejamento futuro. Os participantes escreveram seus sonhos de futuro sobre a “bacia hidrográfica onde gostariam de morar” em papéis em formato de folhas, e depois os penduraram nos galhos de uma árvore (fotos 6 a 8).

Foto 6. Escrevendo os sonhos.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro Universitário Moura Lacerda.
Foto 7. Pendurando os sonhos na árvore.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro Universitário Moura Lacerda.
Foto 8. A “Árvore dos Sonhos”.
Fonte: Fernanda Gamper Vergamini.

Ao final do evento, foi realizada uma atividade ao ar livre (foto 9), quando foram lidos e tabulados os sonhos, o que deu início a uma discussão sobre a contextualização e a importância da educação ambiental na bacia do Pardo. Essa oficina em muito contribuirá para o processo de construção participativa do Programa de Educação Ambiental da UGRHI 4, que está em andamento sob coordenação da CT-AEA.
 
Foto 9. Atividade ao ar livre.
Fonte: Fernanda Gamper Vergamini.
O encontro constituiu um importante espaço de aprendizagem, articulações e fortalecimento da educação ambiental na bacia do Pardo (foto 10). Esse foi o primeiro dos muitos encontros dessa natureza que ainda serão realizados pela CT-AEA!
Foto 10. Todos os participantes do encontro.
Fonte: Fernanda Gamper Vergamini.

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sábado, 17 de março de 2012

O Cinismo da Reciclagem


Considerações sobre o artigo: “O cinismo da reciclagem:*o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental” e sugestão de leitura complementar.

       O artigo referido acima precisa ser lido com cuidado e atenção para retirar dele toda a riqueza e qualidade crítica que oferece. Em um texto associado à abordagem dialética, o uso parcial de trechos ou afirmações fora do seu contexto pode levar a conclusões extremamente equivocadas. Assim, muitas vezes, leituras apressadas e, em outros casos, interesses não explicitados deturpam o sentido geral do artigo ao destacar apenas alguns aspectos e ignorar outros do artigo. Vejamos alguns exemplos:

- ao se tomar apenas as primeiras 4 palavras do título do artigo cria-se uma “expectativa” que o artigo discute a Reciclagem como um todo e que esta pode ser qualificada como “cínica” e ignora-se que o título completo já delimita e qualifica o tipo de abordagem propostas, ou seja, o que o autor se propõe é tratar sobre as implicações para a educação ambiental de uma dada ideologia (consumismo) associada à reciclagem de determinado produto/resíduo (latas de alumínio) . 

- algumas vezes o entendimento dado ao artigo ignora o alerta feito pelo autor logo no segundo parágrafo sobre a “complexidade do tema” e utiliza-se o artigo para desqualificar a coleta seletiva e deixa-se de fazer o que o autor espera da EA: “uma reflexão crítica e abrangente a respeito dos valores culturais da sociedade de consumo, do consumismo, do industrialismo, do modo de produção capitalista e dos aspectos políticos e econômicos da questão do lixo”

- por vezes ignora-se que o que o autor critica é o fato de se tomar  “a reciclagem do lixo uma atividade-fim, ao invés de considerá-la um tema-gerador para o questionamento das causas e consequências da questão do lixo, remete-nos de forma alienada à discussão dos aspectos técnicos da reciclagem”.

            Por fim deve-se considerar o contexto em que o artigo foi escrito: início dos anos 2000, quando empresas como a Coca-Cola investiam pesadamente em campanhas junto às escolas alimentando uma EA comportamentalista em detrimento de posições socioambientais mais críticas e participativas. 

            Por outro lado, mesmo continuando valendo todas as críticas apresentadas pelo autor do artigo acima citado atualmente vivemos um contexto um pouco diferente:  além de uma presença muito maior de abordagens crítico emancipatórias de EA nas escolas, a Educação Ambiental relacionada à coleta seletiva assume um novo patamar de tratamento com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Um excelente exemplo sobre tal tratamento pode ser encontrado no “Caderno metodológico para ações de educação ambiental e mobilização social em saneamento” preparado por educadores para o Ministério das Cidades. 

O Caderno se insere no Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento (PEAMPS)  e como diz em sua página 19: “Parte do pressuposto de que cada ator social pode colaborar com o seu conhecimento e trabalho, assumindo responsabilidades em prol da melhoria da qualidade de vida de sua comunidade e pela universalização dos serviços de saneamento, no contexto de respeito ao meio ambiente e aos interesses coletivos. Neste sentido, o caderno incentiva a reflexão crítica e atenta sobre as questões relacionadas ao saneamento, bem como procura instrumentalizar os grupos envolvidos na busca por ações qualificadas”.

            Assim convido a todos os interessados a fazerem leituras atentas e críticas desses dois importantes textos para a educação ambiental em sua relação com a questão do saneamento e em especial com os resíduos sólidos.  


Antonio Vitor Rosa – Educador Ambiental / LAIFE / FFCLRP / USP

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O Cinismo da Reciclagem

Caderno metodológico para ações de educação ambiental e mobilização social em saneamento
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sexta-feira, 16 de março de 2012

GT Programa 13/02/2012

Relato de reunião do GT Programa
 
Em 13/02/2012, na Sala de Reuniões do DAEE de Ribeirão Preto, compareceram Lucas Antonio Ribas Casagrande (DAEE/BPG), Marisa Heredia (Centro Universitário Moura Lacerda) e Maria Ângela Garófalo (Secretaria de Estado da Educação).  O grupo discutiu sobre o marco conceitual que irá embasar o Programa de Educação Ambiental da UGRHI 04 e entendeu-se que a proposta existente do Programa já contém uma boa fundamentação teórica (introdução), devendo apenas ser complementada com os demais conceitos e princípios da Política de Educação Ambiental do Estado de São Paulo (Lei Estadual nº 12.780, de 30/11/2007), em fase de regulamentação. Destacou-se que a Educação Ambiental deve ter um foco preventivo e educativo, procurando proporcionar uma melhor compreensão e conscientização da responsabilidade socioambiental de todos, visando uma participação responsável na gestão sustentável dos recursos hídricos. Ainda sobre a proposta de regulamentação da Política Estadual de EA, verificou-se que esta prevê o fomento à Educação Ambiental, nos âmbitos regional e municipal (Artigo 13º), de forma descentralizada, tendo como base as Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI’s).  No marco situacional (contextualização), deverá ser descrita a situação da educação  ambiental na UGRHI 04, com base no recém-concluído Diagnóstico da Educação Ambiental na bacia do Pardo: projetos FEHIDRO e levantamento sobre projetos e ações de educação ambiental existentes na bacia (questionários, encontros regionais, etc.), além das considerações sobre educação ambiental existentes no Plano de Bacia e no Relatório de Situação dos Recursos Hídricos (ano base 2010). Além disso, deverá ser incluído um  breve histórico sobre o processo de construção participativa do Programa de EA para o CBH-Pardo. Definiu-se que os objetivos do Programa também serão definidos com base nos objetivos fundamentais da Política Estadual de EA, considerando as características específicas da bacia do Pardo. Além disso, deverão ser incluídas no Programa sugestões sobre a metodologia dos projetos de Educação Ambiental a serem desenvolvidos na UGRHI 04, com base no Roteiro para Elaboração de Termo de Referência para o FEHIDRO. Já no campo operacional, considera-se como ação prioritária o incentivo ao estabelecimento de medidas estruturantes. Dentre as medidas necessárias,  entende-se que, primeiramente, deve ser desenvolvido um projeto de difusão e disseminação de conhecimento básico do manejo de bacias hidrográficas, considerando a interface do elemento “água” sob um enfoque ecossistêmico e da sustentabilidade.  Além disso,  em cumprimento à Política Estadual  de EA e sua respectiva minuta de regulamentação, propõe-se o fomento à formação de Comissões de Educação Ambiental, no âmbito dos municípios da área de abrangência da UGRHI 04, com atribuições semelhantes à Comissão Estadual Interinstitucional de Educação Ambiental prevista na  proposta de regulamentação da  Política Estadual (ao nível dos municípios).
As referidas Comissões Municipais de Educação Ambiental seriam compostas, de forma paritária, por representantes (membros titulares e respectivos suplentes) do poder público (secretarias municipais, Polícia Ambiental, etc) e sociedade civil (ONG’s, associação comercial e industrial, representante da CTAEA, etc.), e tais Comissões facilitariam a articulação dos diferentes órgãos municipais envolvidos no tema da Educação Ambiental, além da própria comunicação com o CBH-Pardo, através da CT-AEA.  A definição de programas, projetos a ações de Educação Ambiental a serem desenvolvidas na UGRHI 04 (prioridades e sub-programas) também terá como base as diretrizes da Política Estadual de EA. De qualquer forma, como temas gerais de atuação em Educação Ambiental (formal e não-formal) na bacia do Pardo, propõe-se inicialmente: Uso Racional da Água, Água e Floresta, Recuperação e Conservação do Solo, e Consumo Sustentável. Entretanto, as vertentes principais de atuação em Educação Ambiental na bacia serão definidas em conjunto com o Grupo  02 (análise dos resultados dos Encontros Regionais realizados em 2011), após reunião conjunta dos grupos marcada para o dia 15 de março. Definiu-se que também deverão ser incluídas no texto do Programa considerações sobre o monitoramento e avaliação dos projetos de EA a serem desenvolvidos na bacia, inclusive com a proposta de implantação de um “Observatório de Projetos” de Educação Ambiental do CBH-Pardo.

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Encontro PEEA

CONVITE

ENCONTRO REGIONAL SOBRE A
REGULAMENTAÇÃO DA
POLÍTICA ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – SP
Dia: 09 / fev / 2012       Horário: das 9 às 13 hs.
Local: Memorial da Causa Operária – UGT   
          Rua José Bonifácio, 59 Centro – (próximo à av. Francisco Junqueira)
          Ribeirão Preto – SP (16 3610-8679).
Objetivo: reunir diretrizes, detalhamentos e especificidades para a regulamentação da Lei nº 12.780 (30/Nov/2007), que institui a Política Estadual de Educação Ambiental de São Paulo.
Público: educadores ambientais, ambientalistas, professores, técnicos e dirigentes de órgãos públicos, membros de organizações não governamentais, participantes de conselhos municipais e de Comitês de Bacia Hidrográfica, especialistas de universidades e demais interessados.
Inscrições: Solicitamos, se possível, enviar uma mensagem prévia confirmando a presença e informando instituição e município para: aeapardo@gmail.com.


ORGANIZAÇÃO:


PARCERIA:



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GT Programa 05/12/2011

Relato de reunião do GT Programa

Em 05/12/2011, na Sala de Reuniões do DAEE de Ribeirão Preto, compareceram Lucas Antonio Ribas Casagrande (DAEE/BPG), Edna Costa (Coletivo Educador Ipê Roxo) e Simone Kandratavicius (Associação Cultural e Ecológica Pau Brasil). O grupo discutiu os diferentes conceitos existentes de Educação Ambiental (EA), como as definições das Políticas Nacional e Estadual de Educação Ambiental, e entendeu-se que o conceito de EA a ser adotado no Programa da UGRHI 04 será definido de forma participativa, considerando as particularidades da UGRHI 04, sendo que foi sugerida inclusive a formação de uma rede de educação ambiental da bacia do Pardo. Foi ressaltado que o foco do Programa de EA deve ser preventivo e educativo, visando a formação de cidadãos, e não simplesmente  a minimização de problemas ambientais já detectados no Plano de Bacia e Relatório de Situação, considerando também que os recursos hídricos não podem ser abordados de forma “desintegrada” do ambiente como um todo. Nesse contexto, foi definido um cronograma de trabalho para a construção participativa do Programa de EA da UGRHI 04. Primeiramente, os membros do grupo deverão trazer as suas contribuições à versão existente do Programa na próxima reunião, após discussão em suas respectivas instituições, reunião esta marcada para 06 de fevereiro de 2012, no DAEE. Na ocasião, será apresentada a experiência do Laboratório de Educação e Política Ambiental da ESALQ (Daniel), e também será definida a logística de realização de encontros regionais em diversas micro-regiões da bacia, nos quais será feita uma leitura da minuta do Programa e uma oficina para levantamento de contribuições dos participantes. Após a reunião do dia 06/02/2012, as contribuições do grupo serão reunidas e consolidadas para apresentação da minuta do Programa de EA a todos os membros da CT-AEA, na primeira reunião ordinária da Câmara Técnica em 2012, a ser realizada no final do mês de fevereiro. Além disso, pretende-se divulgar a realização dos encontros regionais na primeira plenária do CBHPardo em 2012, a ser realizada em março. Além disso, a minuta do Programa de EA deverá ser encaminhada para todas as entidades cadastradas no CBHPardo, com prazo para contribuições, e esta, posteriormente, será submetida a consulta pública através da Internet. Até que seja  preparada a minuta do Programa de EA, foi definido que os relatos das reuniões do grupo serão disponibilizados no blog da CT-AEA (http://aeapardo.blogspot.com/), para que todos possam acompanhar as discussões.

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Obs.: A reunião marcada para 06/02/2012 foi adiada para 13/02 (mesmo local e horário) devido ao Encontro Regional sobre a Regulamentação da PEEA, que será no dia 09/02/2012 e trará novas propostas para o programa.
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GT Programa 21/11/2011

Relato de reunião do GT Programa

Em 21/11/2011, na Sala de Reuniões do DAEE de Ribeirão Preto, compareceram Lucas Antonio Ribas Casagrande (DAEE/BPG), Thamara Leal (CBRN/CTR9), Daniel Fonseca de Andrade (PROCAM/USP), Marisa Heredia (Centro Universitário Moura Lacerda) e Edna Costa (Coletivo Educador Ipê Roxo). O grupo discutiu as impressões sobre o Programa de Educação Ambiental para os Comitês PCJ, destacando que a proposta existente para o CBH-Pardo vem sendo construída de forma participativa, a partir de uma fundamentação teórica discutida entre os membros da CT-AEA. Foi ressaltada a necessidade de se garantir continuidade dos futuros projetos de educação ambiental a serem desenvolvidos na bacia, bem como  a necessidade de avaliação dos resultados das atividades realizadas. Discutiu-se o histórico de projetos financiados pelo FEHIDRO desde 1996 no âmbito do CBH-Pardo, bem como a qualidade e as formas de análise dos projetos de educação ambiental apresentados ao Comitê nos últimos anos. Destacou-se o Programa é, na verdade, um instrumento das Políticas de Educação Ambiental existentes, e este deve direcionar as ações de educação ambiental considerado as características específicas da bacia. Foi sugerida  consulta ao ProFEA (Programa Nacional de Formação de Educadores Ambientais), como fonte para a definição da estrutura do documento que resulta da elaboração do Programa, a ser constituído, em linhas gerais, de 03 (três) marcos:  Conceitual (identificação e esclarecimento dos conceitos utilizados no Programa; idealização, sonho de futuro), Situacional (características do contexto, diagnóstico da realidade) e Operacional (planejamento das estratégias e ações a serem desenvolvidas).  Destacou-se que os temas específicos a serem tratados no Programa não devem ser os problemas da bacia, e sim os próprios meios ambientais, além do uso de referenciais educacionais e não somente técnicos. Nesse contexto, foi acordado entre os presentes que todos farão uma leitura crítica do texto existente do Programa, pontuando os itens a serem incorporados a partir dos referenciais teóricos encaminhados anteriormente, inclusive o Plano de Bacia e o Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da UGRHI 04, além de outras fontes, sendo que todos apresentarão as suas sugestões na próxima reunião do grupo, marcada para 05/12/2011 (segundafeira), às 09hs, no DAEE.

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